sobre o fazer distanciado da produçao industrial, para complemento de novas construçoes de valores e sociais... e ai vale reutilizar primeiras impregnaçoes experimentais em outras propostas que nao sejam tao agressivas ao mundo/nós, que sejam compartilhadas e sempre que necessario, reorganizadas.

numa versao mitologica (se é que posso dizer assim) é como se saíssemos do casulo adentrando uma gaiola (ambientaçao do sistema e suas estruturas) em que alternativas midiaticas, corpo espetaculo, pensamento enlatado, de consumo e micro segregaçoes nos tomam dando continuidade a ferida colonial... estamos entre o close e o colapso; seguindo esse contexto, despertamos a cada dia fugindo disso. do sistema de governo, do capital agressivo, do ter/ser pragmatico e impossivel de mudar...

partindo disso, todos os dias passam a inspirar açoes que fogem do pragmatismo. distante da luta politica dos grandes centros, concentrado na micro do meu espaço... aldeia. desperto entidades ancestrais e sua sabedoria,  inventando novas roupagens. do chá ao fumo, do plantiu a distribuiçao do fruto, não apenas relatando os problemas ja emergidos e a todo tempo debatidos, mas sim despertando narrativas de soluçoes em comunhão com a natureza e toda sua magia!