ha dois anos, albuns de familia foram abertos com propositos investigativos... de la pra ca, as experiencias que me fizeram despertar a ancestralidade adormecida e embranquecida que me pertence foram se resolvendo nos meus estudos visuais. conversei sobre origem nas ruas e instituiçoes, retratei todas as antepassadas em pratos de argila, me aproximei das religioes delas, da magia empregnada, nas ervas e cores. das raizes mestiças pintei, plantei, experimentei botanica no quarto, no canteiro de casa ate chegar nas matas da redondeza e foi. 
acabo 2016 me perdendo e me encontrando na mata, cujo chao com suas camadas de raizes diversas se encontrando me encantou... semana q vem tem mais, continua... segue vivo, livre, fluido... É sobre se reconhecer e se orgulhar profundamente disso!