obs de junho/16.
não é de hoje que vejo apropriações  no hegemonico espaço das artes visuais... talvez por estar fora do ambiente academico e de pesquisas de pessoas desse meio, o termo que tanto vejo em textos, livros etc de artistas (no geral brancos) se diluiu conforme outros mais interessantes apareciam. dai que vim observar hj a complexidade desse sistema que 'se apropria'... não me interessa muito o fato da valorizaçao mercadologica e do campo no geral desses apropriadores, afinal nao me pertence num contexto geral, porem é triste ver todo conjunto de narrativas visuais que dizem respeito a grupos especificos tendo visibilidade e uma especie de "representatividade" que não faz sentido. dirao elea que essa observaçao quase 2017 tambem n daz sentido, ainda mais quando quem escreve é alguem que n trabalha num contexto de pesquisas academicas...
para minha sorte e tantos outros fazedores do sensivel fora desse sistema (aparentemente ou inevitavelmente pq é quase ou totalmente pragmatico, nas margens do mesmo) ha artistas que tratam de uma forma mt interessante e com referencias q estao alem das q ja se apropriaram falando pra eles e pra nós.
#incertezasvivas