antes que esta escrita esteja submetida ao dicionário contemporâneo da arte contemporânea, esqueçamos o preconceito com a mesma, uma vez que quem vos escreve nao pretende seguir padrões da escrita vigente... até porque se ha um sistema que nos empurra ou se apropria de certas vivências, inventa-se novas palavras para se fazer outro? (sistemas...)pois bem, dos dizeres coloniais/descolonizar para sobreviver_resistir. desconstruir o binário em prol do múltiplo possível. Por uma produçao que vise compartilhamento e não economicamente focada... performance eleso corpo migra, transborda, acostuma, modifica, cicatriza, desprende, equilibra, falece, estica, pendura... infinitas possibilidades, trazem aos contextos elitistas de cunho mercadológico a duvida_ o que vende uma performance? a moeda de troca do ser artista antes da categoria de performance ser codificada e cristalizada no que se entende como historia da arte contemporânea, eram as telas/objetos/resíduos expostos com pretensão visual, numa galeria/museu/instituições da arte. esse material de valor simbólico ao mercado condiz com um capitalismo selvagem que representa o ter, possuir obras... artistas geram lixo, acúmulos poluentes, tintas toxicas e desesperos do período renascentista até o moderno_pq n ate hj?! a performance segue contraria a esse fluxo. nao se vende performance. seu registro talvez, afinal ainda estamos dentro de um mesmo sistema, que requer a produção, para a venda, para o retorno satisfatório e toda roda problemática dessa época. mas a performance nao cabe enquanto enfeite na sala. ela faz-se a pergunta> é arte? ela é inversa a formalização? sua base é o corpo, seu ato é corpo. o que somos? performance em evolução. dai pra frente, o corpo do artista é questão. O que seu corpo aborda nesses dias, nosso tempo, as narrativas provocadas por um ato performático, coletivo ou solitário dialoga diretamente com o espaço corporal presente. nesse momento, eles vão querer levar pra casa. a performance não estará a venda.
antes que esta escrita esteja submetida ao dicionário contemporâneo da arte contemporânea, esqueçamos o preconceito com a mesma, uma vez que quem vos escreve nao pretende seguir padrões da escrita vigente... até porque se ha um sistema que nos empurra ou se apropria de certas vivências, inventa-se novas palavras para se fazer outro? (sistemas...)pois bem, dos dizeres coloniais/descolonizar para sobreviver_resistir. desconstruir o binário em prol do múltiplo possível. Por uma produçao que vise compartilhamento e não economicamente focada... performance eleso corpo migra, transborda, acostuma, modifica, cicatriza, desprende, equilibra, falece, estica, pendura... infinitas possibilidades, trazem aos contextos elitistas de cunho mercadológico a duvida_ o que vende uma performance? a moeda de troca do ser artista antes da categoria de performance ser codificada e cristalizada no que se entende como historia da arte contemporânea, eram as telas/objetos/resíduos expostos com pretensão visual, numa galeria/museu/instituições da arte. esse material de valor simbólico ao mercado condiz com um capitalismo selvagem que representa o ter, possuir obras... artistas geram lixo, acúmulos poluentes, tintas toxicas e desesperos do período renascentista até o moderno_pq n ate hj?! a performance segue contraria a esse fluxo. nao se vende performance. seu registro talvez, afinal ainda estamos dentro de um mesmo sistema, que requer a produção, para a venda, para o retorno satisfatório e toda roda problemática dessa época. mas a performance nao cabe enquanto enfeite na sala. ela faz-se a pergunta> é arte? ela é inversa a formalização? sua base é o corpo, seu ato é corpo. o que somos? performance em evolução. dai pra frente, o corpo do artista é questão. O que seu corpo aborda nesses dias, nosso tempo, as narrativas provocadas por um ato performático, coletivo ou solitário dialoga diretamente com o espaço corporal presente. nesse momento, eles vão querer levar pra casa. a performance não estará a venda.